domingo, 18 de maio de 2008

BABEL GENET

Pois eu estava na concorridíssima estréia de BABEL GENET no Teatro Renascença. A peça, dirigida por Humberto Vieira, é sua reentrée na cena portoalegrense depois de longa e voluntária ausência desde o seu longinqüo Viagem ao Centro da Terra e sua encenação de Memory Motel. O primeiro vi no Teatro de Câmara com Renato Campão e o segundo no Renascença, com a Adriane Mottola e Zé Adão Barbosa. O primeiro continha textos do Marquês de Sade, e o segundo Charles Bukowski. Coerente com esta trajetória, Humberto coloca em cena agora sua visão de Jean Genet.
Não perca, em alguns dias, a continuação do comentário exclusivo de Modesto Fortuna. Abaixo um release do espetáculo:

Marginalidade, liminalidade e exclusão são os temas que o povo da foto aí vai debater em cena a partir do dia 16, com a estréia no Teatro Renascença de BABEL GENET. Um mergulho na vida e na obra do transgressor escritor francês Jean Genet (1910 - 1986).
Babel Genet pretende lançar um olhar poético para o universo do autor de Diário de um Ladrão, Querelle e Nossa Senhora das Flores. Além do elenco formado por Felipe Nicolai, Mirna Spritzer, João Pedro Gil, Adriane Mottola, Jezebel de Carli e Denis Gosch, a montagem recupera o recurso cênico do coro grego, com nada menos do que 19 integrantes. A equipe técnica da peça também reúne gente legal, como Zoé Degani na cenografia, Carlota Albuquerque assinando a coreografia e Thedy Corrêa (vocalista da banda Nenhum de Nós) respondendo pela direção musical.

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